A Aliança Seguros cresceu 58% em volume de prémios, ultrapassando os 18 mil milhões de Kwanzas, no exercício de 2023. O resultado líquido foi de 1.662. mil milhões Kz.
A Aliança Seguros, que tem licença para operar desde 2017 nos ramos Vida e Não Vida, e cujo accionista e parceiro de referência é o Banco BNI, atingiu em 2023 um volume de facturação de 18.013.251Kz. Este resultado representa um crescimento de 58% face ao obtido no ano anterior.
Um dos projectos que contribuiu para este crescimento foi a emissão da apólice do segundo contrato com a MCA para segurar a construção da segunda fase do Projecto de Electrificação Rural com base em energia solar, que consiste na instalação de centrais de painéis solares em mais cinco províncias, designadamente no Bié, Lunda Norte, Lunda Sul, Malange e no Moxico. Durante esta segunda fase está prevista a instalação de mais dois milhões de painéis solares na região sul do país.
Recorde-se que a Aliança Seguros foi a seguradora escolhida para segurar todo projecto MCA – Angola Rural Electrification, avaliado em cerca de 1,2 mil milhões de euros, e que faz parte de um programa mais amplo de intervenção em energias renováveis na região da África subsariana, financiado pelos Estados Unidos da América.
A Aliança Seguros foi fundada em 2017, tem sede em Luanda e emprega cerca de 50 trabalhadores directos. Aposta em relações duradoras com os seus clientes, ancoradas no compromisso, na transparência e no rigor dos resultados que entrega ao mercado. A inovação dos produtos e serviços que integram o seu portfólio é uma das prioridades da Aliança Seguros, assim como a qualidade e a estabilidade do dia a dia dos seus trabalhadores e de todos os seus clientes.
Em 2023 procedeu à mudança de instalações e de sede, estando agora a funcionar no Edifício Millenium, no bairro do Maculusso, onde ocupa uma área de 700 m2 distribuída por três pisos. Fruto do trabalho desenvolvido renovou também pelo terceiro ano consecutivo o seu estatuto de Superbrand, mantendo-se como uma das marcas preferidas do consumidor angolano.
