No segundo ano de actividades desde a sua fundação, a ÁUREA, Sociedade Distribuidora de Valores Mobiliários (S.A.), publicou no seu site, o relatório e contas referentes ao ano passado, e durante este período, a instituição dirigida por Ana Regina Jacinto Silva Correia Victor, fechou no vermelho com prejuízo de mais de 273,7 milhões de kwanzas, uma melhoria de 41% de comparado com o ano anterior, aferiu a revista Outside.
Já no ano anterior, em 2022, o primeiro desde que a instituição começou a operar no mercado nacional, a ÁUREA, também fechou com prejuízos de pouco mais de 454 milhões de kwanzas.
Ao longo do ano passo, a Sociedade Distribuidora de Valores Mobiliários (S.A.), gastou pouco mais de 351,9 milhões de kwanzas para os salários, vencimentos e outros ordenados dos 16 membros do do Conselho de Administração, contra os 175,2 milhões Kz gastos em 2022.
Segundo à ÁUREA, os custos referentes às remunerações aos membros do Conselho Fiscal foram reclassificados em 2023, por se tratar de prestador de serviços externos, que não estão inseridos no processamento dos vencimentos, segundo a contabilização efectuada em 2022.
Actualmente com 28 colaboradores internos, em 2023, a instituição a cabeça de Ana Regina gastou 402 milhões para o pagamento de salários e remunerações adicionais, contra os 131 milhões de 2022, quando tinha apenas 20 trabalhadores.
Apesar dos prejuízos no ano passado, na qualidade de auditor externo, a UHY, A. Paredes e associados – Angola, aprovou sem reserva as demonstrações financeiras da ÁUREA.