O National Geographic tem agendado para amanhã, 23, a estreia de “Mestres da fotografia”, a série documental em seis episódios dos premiados cineastas E. Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin.
Mestres da fotografia leva-nos numa viagem com os mais extraordinários contadores de histórias visuais do mundo, juntando-os aos melhores realizadores de documentários da actualidade para uma aventura dinâmica e empolgante. Cada episódio, com a duração de uma hora, acompanha a história de um fotógrafo icónico — Cristina Mittermeier e Paul Nicklen, Dan Winters, Campbell Addy, Krystle Wright, Muhammed Muheisen, e Anand Varma — na sua tentativa de capturar imagens icónicas que resistam ao passar do tempo. Através de imagens reais da sua missão actual, acompanhadas de entrevistas e imagens de arquivo, os telespectadores terão uma visão mais aprofundada do processo de cada fotógrafo, ficarão a saber como é que cada um deles se tornou fotógrafo enveredou por esta profissão, e descobrirão o modo como estes artistas vêem e experienciam o mundo.
O National Geographic também anunciou os nomes dos oito realizadores conceituados que, de forma exímia, deram vida às histórias dos fotógrafos. Da visão perspicaz da dupla premiada E. Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin (“Free Solo”) à realização notável de Marshall Curry (“Racing Dreams”), Pagan Harleman (“The Trade”), Crystal Kayiza (“Rest Stop”), Sam Pollard (“MLK/FBI”), Kristi Jacobson (“Solitary”) e Rita Baghdadi (“Sirens”), cada episódio é uma aventura colaborativa e visualmente deslumbrante que convida os espectadores a entrar num mundo cativante onde cada frame conta uma história inspiradora e evocativa.
“Mestres da fotografia” é uma prova do compromisso do National Geographic em fornecer narrativas inovadoras que despertam a curiosidade, deixando um impacto duradouro nos nossos telespectadores”, disse Tom McDonald, vice-presidente executivo de Global Factual and Unscripted Content. “A junção intencional destes realizadores visionários com cada fotógrafo captura a essência da sua criatividade e mostra até onde são capazes de ir para redefinir os limites da narrativa visual.”