A queda da produção petrolífera em países como Angola, durante a última década, tem pressionado de forma drástica as contas públicas, considera Carlos Basto, Office Managing Partner da EY Angola.
À margem da 4ª edição da Conferência e Exposição Angola Oil & Gas 2023, o Office Managing Partner da EY Angola, Carlos Basto defendeu a planificação de um novo futuro, capitalizando os pontos fortes tradicionais das empresas do sector para liderar a corrida à descarbonização.
“Esta indústria está actualmente numa ‘encruzilhada’, onde por um lado os conflitos e a volatilidade melhoraram as perspectivas a curto prazo para os operadores históricos, e os preços e os rendimentos continuam elevados para as empresas tradicionais”, observou André Afonso.