OMATAPALO inaugura primeiro Talho da Fazenda Mumba no Lubango

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A OMATAPALO inaugurou hoje, no Lubango, Huíla, o primeiro talho da Fazenda Mumba, dando início a um projecto que visa desenvolver uma fileira no sector da carne e que passa pela abertura, até ao final do ano, de um matadouro industrial na mesma província, para servir toda a região Sul do país, a par de outras unidades de venda de carne a retalho.

A inauguração oficial do talho do Lubango coube ao governador da província da Huíla, Nuno Mahapi Dala, num evento onde estiveram presentes outros responsáveis locais, a par de Edmar Manuel, administrador da OMATAPALO e Nuno Paulo, CEO do Agronegócio do Grupo.

O talho permitiu criar sete postos de trabalho e vai comercializar carne de bovino, caprino, suíno e aves, com origem na Fazenda Mumba. A OMATAPALO optou pelo Lubango para iniciar o processo de criação de uma fileira no sector da carne, dada a proximidade à Fazenda e também por ser a cidade capital da província onde o Grupo empresarial teve a sua origem e onde detém a sua maior unidade operacional e logística. Por outro lado, o Lubango é a segunda cidade com mais população do país.

“A produção de proteína animal é o core business da fazenda Mumba. A venda directa e a proximidade ao cliente passam também pela abertura de estruturas como esta, como forma de verticalização do negócio”, referiu Nuno Paulo, CEO do Agronegócio da OMATAPALO, adiantando que, em breve, irá ser aberto um talho idêntico em Luanda.

Segundo Nuno Paulo, a abertura do matadouro industrial no Lubango, com uma capacidade de abate considerável, irá permitir “um serviço em condições higieno-sanitárias e de certificação GLOBAL-GAP do produto final para servir toda a zona Sul do país”.

A Fazenda Mumba, na Huíla, próxima da fronteira com o Cuando Cubango, emprega 700 pessoas e desenvolve a sua actividade em cerca de 43 mil hectares, dos quais 20 mil já em plena utilização. Para além da produção de carne, a Fazenda tem mais três linhas estratégica de acção: produção integrada de cereais (milho, soja, trigo e feijão), a produção de fruticultura (abacate, manga e maracujá) e a silvicultura, sempre tendo como base uma agricultura de precisão, de baixo carbono e energeticamente sustentável.

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