Gordons Pink Day homenageia 10 mulheres que se destacam em vários segmentos sociais

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Entre as homenageadas da Refriango e Diageo estão líderes no segmento ambiental, saúde, empreendedorismo, apoio a crianças e mulheres, bem como,apoio a população LGBT.

Numa festa bonita e cheia de cor que teve lugar num dos mais badalados restaurantes de Luanda, as dez homenageadas, – Alda Manuel da Tchossi Academy, Sika António, da Associação Livros são portas, Luísa Mayala, da associação que fornece abrigo e acolhimento a pessoas LGBTQ, Rebela Botes, Activista Ambiental, Tunísia Sebastião, d fundação Muhato que apoia e capacita mulheres, além de fornecer inclusão e reeducação a crianças órfãos, Juliana António, da associação Mwana Pwo, que promove e defende os direitos a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e mulheres, Fernanda Samuel, comummente Fernanda Renê, da associação Octhiva uma organização de protecção e restauração dos mangais, Ana Cangombe, da associação de pessoas portadoras de vitiligo, bem como, Servelina Neto Senalto que é Pediatra e Secretaria -Geral da Kimbo Liombembwa que significa aldeia da paz. Uma organização sem fins lucrativos que trata de levar crianças com malformações congénitas para tratamento no estrangeiro e Maria Zita Viegas da Federação de Mulheres Empreendedoras de Angola (FMEA), uma organização sem fins lucrativos, com o propósito de fomentar o diálogo entre as diversas entidades da actividade económica, sendo porta voz das associações empresariais e empreendedoras femininas , junto das instituições do estado – ou suas representantes, tiveram vez e voz, dando a conhecer aqueles que são os projectos pelo qual estavam a ser homenageadas.

No que a impacto diz respeito, destaque para o projecto ligado aos mangais, liderado pela homenageada Fernanda Renê, fundadora da Octhiva, que impactou um total de 100 mil famílias. Tão forte que catapultou a ambientalista para o top dos 100 jovens afro mais influentes do mundo.

Entre discursos marcantes, uma atenção especial as palavras da homenageada Ana Cangombe, fundadora da associação de pessoas portadoras de vitiligo, que entre outras coisa disse que a vitiligo não mata, o que mata é mesmo o preconceito e a discriminação que os portadores da doença sofrem. Uma discriminação que ela mesma, enquanto portadora da doença, sofreu na pele. Mas ao em vez de baixar a cabeça e se deixar abater, Ana usou a força do sofrimento para ajudar outras pessoas.

Nos tradicionais pedidos, caso tivessem uma varinha mágica, saltou a vista o pedido da Coordenadora de Projectos da Federação de Mulheres Empreendedoras, Maria Zita Viegas, que disse que se tivesse a varinha mágica faria com que todas as faílias fossem autossustentáveis.

Esta foi a quarta edição do evento Gordon’s Pink Day, que o country Manager da Diageo em Angola, Rui Garcia descreve como parte da sua responsabilidade e alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

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